quinta-feira, 22 de abril de 2010

Primeiro comentário...

O melhor festival de bandas?
21.Abr.2010

Filarmonia ao Mais Alto Nível, por Adérito Silveira

Ouvir hoje algumas bandas filarmónicas, no nosso país, é reconfortante, porque elas nos estimulam a viajar no tempo em emoções pelo infinito do espaço em sequências de imagens e atmosferas que preenchem o nosso ego e alimentam um vazio de alma tantas vezes funesta e deprimente.

O virtuosismo fulgurante de alguns intérpretes, tempera os ingredientes necessários para se chegar ao que comummente consignamos chamar de criatividade impetuosa, que aliada a uma técnica portadora de agilidade e maleabilidade, poderá encontrar-se na arte em todo o seu esplendor e magnetismo.

As bandas que estiveram no Europarque no dia 18 de Abril, no II ciclo, 2ª edição sob o lema ”Filarmonia ao mais alto nível”, mostraram em alguns momentos pingos de lirismo poético, frescura e intensidade dramática, sem abdicarem de uma limpidez técnica e fraseados distendidos no tempo que nos fizeram sentir estarmos perante bandas militares com credenciais.

S. Tiago de Silvalde, Santa Marinha do Zêzere e Pinheiro da Bemposta, tocaram um repertório arrojado e de boa interpretação, demonstrando por vezes pormenores técnicos surpreendentes, mesclados de nobreza e maturidade. Vibrações dissimuladas em beleza imensa que nos chegavam directamente ao cérebro em lufadas de grandeza estética, remetendo para cada ouvinte simplesmente um único prazer: o prazer de ouvir.

Cada vez mais o trabalho das bandas filarmónicas é um empreendimento colectivo implicando mais directamente directores, maestros, músicos, mas também a sociedade civil e as câmaras municipais. Porém, o esforço e a capacidade de iniciativa dos directores das 3 bandas que estiveram em palco, devem merecer os maiores aplausos pela forma organizativa e artística com que as suas colectividades se apresentaram num auditório pleno de entusiasmo e desejo introspectivo de ouvir.

Momento altíssimo do espectáculo, foi o Concerto para Clarinete Solo com um solista ímpar chamado Justo Sanz. A sua arte e mestria mostraram a grandeza do clarinete (Selmer). Na sua execução, havia voz, uma respiração interior e uma técnica que espelhavam a dimensão artística e humana de um homem a quem os deuses da música devem partilhar muitos dos seus pensamentos e dons.

A Banda de Pinheiro da Bemposta não comprometeu e numa simbiose quase que perfeita, criou com Sanz uma curiosa e animada dialéctica. O maestro Américo Nunes simplesmente mostrou competência, experiência e muitos dotes artísticos aliados a uma verve gestual que outros maestros mais novos devem seguir.

Também Manuel Miján, catedrático do Real Conservatório Superior de Madrid, em saxofone, deleitou todo o auditório através de um som altamente qualificado e depurado, com um legato incandescente, cheio de paixão, energia rítmica e sensibilidade invulgares…assim nos brindou este grande e talentoso artista. O seu empenho emocional e domínio técnico ficaram retidos por vários momentos…

Filarmonia ao mais alto nível, deve-se tão só a um grande homem, figura habituada a cumulativos sucessos em todas as suas iniciativas. Mário Cardoso, é um caso único no nosso país, pelo seu gosto artístico reunindo à sua volta uma grande família filarmónica. Mário Cardoso é um empreendedor artístico a quem o país filarmónico deve prestar o justo tributo, reconhecendo-lhe uma trajectória de vida de amor inexorável às bandas de música. Incansável, prestável, cordato, atencioso, eficaz e amigo… ei-lo pronto e sorridente a resolver todos os pequenos detalhes e tarefas…

Nesta grande festa da música aplaudiu-se os 125 Anos de comemoração e memórias à grande família Selmer e ao seu director para a Península Ibérica, Manuel Fernandez bem como a outros artistas que quiseram honrar este festival com a auréola distinta da sua presença. A Selmer, é sem dúvida a grande referência mundial para saxofonistas, clarinetistas e trompetistas. O som destes instrumentos é único e tem contribuído para que a música seja hoje a linguagem poética da criação por excelência…

Também a Cardoso & Conceição tem sabido corresponder às expectativas dos músicos, procurando mostrar a sempre inovadora e revolucionária tipologia de cada instrumento no sentido de depurar a eficácia da paleta timbrica. A C&C nos seus 15 anos de comemorações tem feito um trabalho muito meritório e acreditamos que continuará a estar na vanguarda da inovação e bom gosto. Estes festivais muito lhe devem…

E que dizer do Quarteto de Clarinetes de Lisboa? Rigorosamente nada…ou melhor: estiveram irrepreensíveis. Encantando e divertindo, a sua música criou a mágica necessária na abordagem de um repertório do nosso tempo, onde nos deixaram pouco tempo para reflectir e actuar… excelente!

O mesmo aconteceu com o Quad Quartet (Quarteto de Saxofones de Aveiro) que diversificou no género e no estilo criando uma atmosfera diferente no programa que vinha sendo sendo seguido. Grandes artistas também.

António Menino e Tiago Menino, (Pai e filho respectivamente) acompanhados pelo Ensemble SELMER, sob a direcção de Victor Matos, criaram momentos de extraordinária beleza clarinetística. Este ensemble, ao que sei criado para esta celebração, deixou no Europarque uma aura de charme e encanto ao culminar a sua actuação com a Czardas de Pedro Iturralde, de novo a solo com Justo Sanz. Fantástico!

A Tuna Feminina da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, simpaticamente animou os vários momentos de repouso das bandas. Despretensiosa mostrou alegria e arte em interpretações carismáticas e por vezes explosivas.

Os tempos mudaram, as redes sociais transformaram as relações entre as pessoas, ao mesmo tempo que assistimos a novos relacionamentos e formas de convívio. Do mesmo modo, sentimos o medo e vemos crescer a ameaça da internet de forma camuflada e inalienável a um controlo a que os jovens e alguns adultos não conseguem libertar-se. A dimensão afectiva e ética dos nossos relacionamentos profundos está a esboroar-se inaplavelmente.

O convívio social através de uma prática musical adequada, apresenta-se como terapia ideal para combater o stress da vida quotidiana e reforça o elo entre as sociedades. O equilíbrio destas, é pois possível com uma boa prática musical e pela observância de um espírito de estreita entreajuda, colaboração e enriquecimento espiritual subjacentes aos valores morais e culturais que a música das filarmónicas confere.

Por isso é que estes festivais são tão importantes. Assim, o trabalho de quem está à frente é incomensurável e valioso. Bravo Mário!!!!!

Autoria: Adérito Silveira
Maestro do Coral da Cidade de Vila Real
aderito.silveira@hotmail.com

28 comentários:

Henrique Sá Costa disse...

Já enviei um email ao autor do comentário a informar o correcto nome da nossa banda.

Acho que a BANDA MUSICAL DA CASA DO POVO DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE, merece ;)

Leandro Nogueira disse...

O gajo estava a escrever um livro ou a fazer um comentário??? LOOOL...

Rui Ribeiro disse...

Ao ler este comentário deste maestro, deparo-me que estamos muito longe musicalmente de alcançar o desejado!
Só nos resta muito trabalho!

Igor Teixeira disse...

É verdade Rui.
Só tenho pena que nem todos tenhamos a percepção real da qualidade musical que produzimos... :-/

BlogAdmin disse...

Caro Leandro, o respeito pelas pessoas, aqui no blog, é valorizado, por isso o termo "gajo" não é adqueado ao teu comentário sobre a crítica do maestro Adérito Silveira. Todos temos de saber viver com a opinião das outras pessoas. Atenção por isso a futuros comentários. Obrigado pela compreensão.

Jorge Coelho disse...

Pela sua extensão, o texto transcrito do site "bandasfilarmonicas.com" tornou-se alvo de confusão por parte de alguns intervenientes do blog, nomeadamente nos termos "lirismo poético, frescura e intensidade dramática, sem abdicarem de uma limpidez técnica e fraseados distendidos no tempo", mas que só abonam em favor das Bandas presentes, ao serem comparadas a bandas militares credenciadas. (Por acaso, dois terços dos maestros e uma grande percentagem de músicos são ou foram militares de carreira!).

Expressões tais como "tocaram um repertório arrojado e de boa interpretação, demonstrando por vezes pormenores técnicos surpreendentes, mesclados de nobreza e maturidade" e "Vibrações dissimuladas em beleza imensa que nos chegavam directamente ao cérebro em lufadas de grandeza estética" embora nem sempre fáceis de traduzir em linguagem corrente, são igualmente, abonadoras para os intervenientes.

Assim, para o autor da reportagem vão os meus parabéns pela qualidade literária apresentada, e os votos de que em outras ocasiões em que ouça Bandas filarmónicas possa igualmente manifestar o seu prazer de ouvir.

Diogo Pinto disse...

Temos que ser um pouco optimistas, pois as opniões que tenho ouvido são ate a ilugiar a banda de santa marinha, é obio que talvez não tenhamos a mesma experiencia que as outras bandas mas com muito trabalho e dedicção conseguiremos. Alem disso não é qualquer banda que vai ao Festival Filarmonia ao mais alto nivel só por isso ja é um indicio da qualidade da nossa banda. Este texto de cima é apenas uma opnião de muitas outras.

Sónia disse...

Não sei se todos perceberam o mesmo que eu mas acho que o Senhor Adérito só falou bem de todos os aspectos... nao vejo qualquer lado negativo no comentário dele...

Bora lá ser optimistas... já foi um grande passo independentemente de como correu...

Não estavamos a espera de ser a melhor banda do Festival de certeza... mas também nao ficamos muito abaixo das outras bandas com certeza...

Leandro Nogueira disse...

Se ofendi alguém peço desculpa, mas estava a brincar com a escrita do senhor =D
Se levaram a mal peço desculpa.

Em segundo lugar quero dizer que este concerto do europarque foi o melhor concerto, que na minha opinião, alguma vez fizemos... Se mesmo assim não estamos satisfeitos é porque queremos mais, por isso temos que cada vez trabalhar mais e com mais qualidade, é a única maneira de cada vez chegarmos mais longe...

Em relação ao comentário do do senhor maestro Adérito Silveira, foi um comentário generalizado ao concerto das três bandas e em nenhuma parte especificamente à nossa...

Acho que andamos a perder muito tempo com coisas fúteis.

QUERIA DEIXAR OS PARABÉNS A NÓS TODOS PELO EXCELENTE GRUPO QUE SOMOS!!!!

Leandro Nogueira disse...

Para que não haja mal entendidos, eu quando falo em trabalhar mais é dentro das possibilidades de cada um.
É lógico que todos somos amadores, por isso cada um faz o trabalho que pode dentro da sua actividade académica/professional. Compreendo que muitas das vezes seja complicado para todos os que estudam e trabalham chegar ao fim do dia e ter tempo, paciência e as vezes até mesmo condições para puder dar umas notas.

Dentro dessa ideia deixo mais uma vez os parabéns a todos, porque dentro das nossas possibilidades fizemos parte da história do melhor do concerto que a Banda Musical da Casa do Povo de Santa Marinha do Zêzere fez!!!

PARABÉNS PARA NÓS TODOS MAIS UMA VEZ!

Anónimo disse...

ja que agora tocamos bem e somos conhecidos espero que fasam mais ensaios para os segundos e terceiros clarinetes e nao so primeiros

BlogAdmin disse...

Caro anónimo, é pena que não assine o comentário. Se alguém não está contente com alguma coisa relacionada com a banda só tem de falar com a direcção. Já agora, para a próxima não custa ter em atenção os erros ortográficos, pois escreve-se 'façam', e não 'fasam'.

Andréa Silva disse...

boa noite!!

pois meu caro anonimo, se nao ha segundos ou terceiros nos ensaios é melhor abrir os olhos, pk eles estao la....

se faltam mais vezes é porque têm uma vida para alem da banda, que por sinal é o nosso futuro

portanto ANTES DE FALAR PENSE NO KE DIZ

Andréa Silva disse...

boa noite!!

pois meu caro anonimo, se nao ha segundos ou terceiros nos ensaios é melhor abrir os olhos, pk eles estao la....

se faltam mais vezes é porque têm uma vida para alem da banda, que por sinal é o nosso futuro

portanto ANTES DE FALAR PENSE NO KE DIZ

Andréa Silva disse...

P.S. este espaço é para comentar a nossa prestação e não para lavar "roupa suja"

Anónimo disse...

Boa noite!
Na minha opinião a nossa Banda tocou demasiado alto para uma sala como o Europarque, aquilo não é nenhum arrail para tocarmos tão forte. Ouvi a primeira banda de Silvalde a tocar pianinho, como a sala o exigia.Com um maestro jovem.
Devemos aprender com os melhores.
Fernando Rodrigues.

Administrador disse...

Quem é o Fernando Rodrigues da Banda?
Será que estamos a falar da mesma banda????
Quando dizes "tocou demasiado alto para uma sala como o Europarque" queres dizer que nós temos uma média de alturas superiores ou que tínhamos um estrado por baixo? Quanto a dizeres "aquilo não é nenhum arrail para tocarmos tão forte" respeito a tua opinião mas esperava que nos ajudasses a fazer melhor.
Cumprimentos
Henrique

DMSP disse...

Não parece que a banda estive-se a tocar demasiado forte, alem disso o objectivo é ouvir a banda.

DMSP

Anónimo disse...

Boa noite Sirk Rik,
Se a nossa banda não tocou alto, então devia ter cotonetes nos ouvidos ou esteve noutro concerto? temos que por o dedo na ferida doa a quem doer, e temos que aprender com estes erros, para no futuro quando actuarmos neste tipo de salas tocarmos pianinho.
Para terminar por hoje só uma nota sobre o concerto. Independentemente da qualidade artística do concerto - que existiu aplicaçao disso não duvido, foi para mim especialmente gratificante ouvir jovens estudantes e músicos da terra fazerem música juntos. Sem compromissos na qualidade.
Cumprimentos
Fernando Rodrigues

Anónimo disse...

Boa noite DMSP,

Tocar alto não é sinonimo de qualidade, temos que ser realistas.
Não vale a pena estarmos a enganar-nos a nós propios.
Cumprimentos
Fernando Rodrigues

Jorge Coelho disse...

Mais uma vez, friso:

o direito de opinião é universal, e por isso todos temos a oportunidade;

uns gostaram, outros não e eu, por mim falo, além de uns quantos erros, não consegui ter a percepção, no local, do nosso desempenho. de tão grande a sala, a acústica é espectacular para o público, mas ao nível do palco não havia retorno (como o nosso baterista referiu no ensaio de colocação logo de manhã!). é totalmente diferente do auditório municipal, muito mais pequeno~!

assim, e depois de receber as críticas técnicas, bem como a gravação profissional, poderemos (e deveremos!) alongar-nos na análise.

quanto a pequenas trocas de mimos entre comentários, tal deve-se à desconfiança de que, por trás de um comentário anónimo, podem estar muitos outros interesses, e não opiniões sinceras e fundamentadas; se o nome com que assina for real (o que me parece razoável), e sem outro qualquer propósito, acho que devemos aceitar as críticas e observações feitas, e usá-las em conjunto com todas as outras para, efectivamente, MELHORAR. Ainda não somos os melhores, mas podemos sonhar com isso! uma coisa é certa: da nossa terra somos os melhores e, como se diz, levamos o nosso nome a todo o país e não só!

encaremos o blog, então, na sua parte construtiva.

Administrador disse...

Sr. Fernando Rodrigues, continuo sem perceber quem és para te identificares como a nossa banda? És de Santa Marinha? Se sim, gostava que lesse o meu comentário com olhos de ler. Eu disse que respeitava a tua opinião em relação ao tocarmos FORTE, agora tocarmos ALTO é que não compreendi...
Mas de qualquer maneira, obrigado pelo comentário.

Leandro Nogueira disse...

Caro Exmo. Senhor António Rodrigues

De facto estive a ouvir as gravações e em algumas partes estamos algo desafinados, mas até acho que estamos baixos e não altos. Em relação ás dinâmicas (pianissimo, piano, meio forte, forte, fortissimo), para nós, músicos da Banda Musical da Casa do Povo de Santa Marinha do Zêzere, era muito difícil ter a percepção se estávamos a tocar forte ou piano. Não estávamos nem pouco mais ou menos habituados a uma acústica daquele tipo. Ouvir na perfeição, ouvíamos 5 ou 6 pessoas que estavam perto de nós porque o resto parecia que não estavam a tocar. Talvez para a próxima tenha que vir tocar connosco, se é que já não tocou, para puder entender as minhas palavras.

Talvez nos faltasse 3 ou 4 ensaios naquele espaço, aquela acústica não tem nada a ver com o auditório em Baião, muito menos com a casa do povo, que o senhor como zezerense que é conhece na perfeição.

Espero que nos acompanhe mais vezes pelas festas ao longo do ano, precisamos de apoio dos Zezerenses, ainda para mais de um Zezerense tão especial como o senhor que quase ninguém conhece.

Um Abraço Senhor António Rodrigues!

Toze disse...

Para todos os músicos e maestro desta nossa banda um forte bem haja!! Já há muito tempo que não escrevo no nosso blog (apesar de o consultar quase diáriamente) porque acho que por vezes entramos em conflitos internos que não serão muito proveitosos para nós que saíam para o exterior! Em relação ao concerto, só tenho a dizer, estamos todos de parabéns!! Certamente, falhamos em alguns aspectos, mas não será isso normal para uma banda não habituada a estas andanças? Já pensaram que há 3 anos atrás sería impossivel a nossa banda realizar um concerto destes?!! Já pensaram que a nossa banda é muito jovem e sem experiencia o que levou a um natural nervosismo?! Certamente que numa próxima oportunidade estaremos ainda melhor, graças ao nosso empenho e do maestro e a quem nos ajuda com criticas construtivas!
Para acabar, custa-me verificar que ainda haja pessoas que se escondem atrás do anonimato, ou mesmo em alguns descabidos pseudóminos, para falar da nossa banda, seja de uma forma positiva ou negativa, pois esta banda sempre foi caracterizada pela liberdade de expressão, pelo espírito aberto e franco com que todos falamos uns com os outros!!

Toze

Diogo Pinto disse...

Caro Sr. Fernando Rodriges na musica não se utiliza a expresão tocar "alto" mas tocar forte.
Alem do realismo. Digo lhe já que a Banda de Santa Marinha não é nenhuma orquestra mundialmente conhecida e habituada a locais como o auditorio do europarque, se que me fiz perceber. A BANDA DE SANTA MARINHA é uma banda que só agora se esta digamos "a desenvolver" por isso e como disse anteriormente é preciso muito trabalho, dedicação e sobre tudo PACIENCIA porque nao estavamos a espera de chegar ao Europarque e ser a melhor banda do Festival Filarmonia.
Comprimentos.

DMSP

Anónimo disse...

Cumprimentos e não comprimentos.
Diogo Pinto

Anónimo disse...

Boa noite Exmos. Senhores e Senhoras,

Parabéns pelo magnifico concerto, foi tudo muito lindo e bonito, parece que estavamos no pais das maravilhas.
Não vale pena tapar o sol com a peneira, pois o sol passa sempre.

Alice

vasco alves disse...

queria deixar aki o meu saudoso abraço a todos os musicos presentes no concerto principalmente para akeles ke trabalharam para que este magnifico concerto fosse possivel de se realizar. Para quem ja viu as gravações com atenção sabe que houve alguns erros, mas nós sabiamos a partida que isso poderia acontecer, porque não somos nenhuns profissionais, para la caminhamos pouco a pouco!! e tenho a certeza k com a entre ajuda que sempre houve nesta banda e agora aida mais com a ajuda do nosso amigo maestro para quem ja abriu muitas portas, portas essas que em tantos anos de banda que tenho desconhecia por completo iremos la chegar, temos é k trab e trab para isso,compreendo que muitos de n´s nem sempre pode derivado a suas vidas mas com um pouco se esforço chegaremos lá. por isso meus amigos força força força, pork este concerto foi a nossa rampa de lançamento para voos mais altos.ja agora não critiquem ou nao comentem as pessoas que nao têm a coragem de se identificar, porque essas pessoas ao fazerem isso não são dignas das nossas magnificas e ricas palavras.um forte abraço